O gol, o rádio, o narrador... Essa química é mágica e leva pra dentro da gente o grito de alegria que explode da boca pra fora na Copa do Mundo. Este o tema da crônica de hoje (18).
Fosse eu o técnico da Seleção Brasileira, os tempos seriam outros e a minha escalação começaria com um nome in-ques-ti-o-ná-vel: Taxinha.
Quem viu o Taxinha...
Pois é, alguns eleitores gostam mesmo de valorizar o voto. Sabem mais do que ninguém que sem o dito cujo o candidato não vai conseguir subir ao poleiro.